domingo, 8 de novembro de 2009

[] Malévich . bibliografia


Bibliografia auto-proposta:


Cusset, Yves (2000), Réflexions sur l'Esthétique Contemporainde, Editions Pleins Feux, Nantes.

Malevitch, K. (2004), La Paresse comme vérité effective de l'homme, Éditions Allia, Paris.

Malévitch, K. (1974), De Césanne au Suprématisme - premier tome des ecrits, Editions l'Age d'Homme, Lausane, (recolha de textos dispersos efectuada por Marcadé J.C e Siger S.).

Malévitch, K. (1977), Le Miroir Suprématiste - deauxienne tome des ecrits, Editions l'Age d'Homme, Lausane, (recolha de textos dispersos efectuada por Marcadé J.C e Siger S.).

Malévitch, K. (1993), La Lumiére et la Couleur - quatrieme tome des ecrits, Editions l'Age d'Homme, Lausane, (recolga de textos dispersos efectuada por Marcadé J.C e Siger S.).

Malévitch, K. (2003), The Non-Objective Worls. The Manifesto of the Suprematism, Dover Publications, Mineola N.Y. Reprodução integral de edição de 1954.

AAVV (1990), Malevich, Artist and Theoretician, Flammarion, Paris.

AAVV (1993), Malevich, La coleccion del Museo Estatal Ruso. San Petersburgo, Catalogo da exposição realizada no IVAM Centre Julio Gonzales de Valencia entre Junho e Julho 1993.
Milner, J. (1996), Kazimir Malevich and the Art of Geometry, Yale University Press, New Haven and London.

Disponível em: http://correntes.blogs.sapo.pt/112045.html

Ver ainda:
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(in) film por Edgardo Antonio Vigo. Blanco sobre blanco. Homenaje a Kasimir Malevich (1969) Em sintonia com as propostas concretas da época, Vigo destaca-se desde os anos cinquenta por seu amplo labor nos campos da poesia visual e da poesia gráfica; neles, recorreu à instrução como uma ferramenta de trabalho que lhe permitia questionar a autoridade dos pressupostos e conhecimentos compartilhados. Um exemplo é La cuadratura del universo (1990), que lembra os suprematistas Xénia Bogouslavskaïa e Pougny, quando, já em 1915, postulavam: \"2 x 2 dá tudo o que quisermos, exceto quatro\".[1] Ou, recorrendo ao paradoxo como é usual no seu trabalho, no seu projeto (in) film por Edgardo Antonio Vigo. Blanco sobre blanco. Homenaje a Kasimir Malevich (1969), Vigo articulava tanto um assinalamento sobre o valor do branco enquanto espaço de pura possibilidade como também uma proposta tautológica, não sem humor, sobre a condição mesma da imagem e, no caso, do cinema. [1] Trata-se de uma das declarações dos suprematistas no folheto distribuído com o título \"L\'Exposition ‘0-10\' et la Conférence de Malevitch\" durante a exposição Dernière exposition futuriste, 0-10. Reproduzida em K. Malévitch, Le miroir suprématiste, Lausanne, Editions l\'Age d\'Homme S. A., 1977, p. 152.'
http://www.bienalmercosul.art.br/7bienalmercosul/pt-br/paradoxo

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