A exposição apresenta obras de pintura em que a temática da paisagem vai de encontro ao contemporâneo, a representação dá lugar à evocação. Para Rita Carreiro “as viagens frequentes para conhecer e experimentar, levam a uma eventual produção artística, onde se vai encontrar e exprimir a interpretação pessoal da paisagem em si".Paisagens conceptuais que se tornam vivas através de linhas criadoras de um forte movimento. Segundo a artista são paisagens em aberto, são “Ilhas, montanhas, horizontes, caminhos… representações de elementos que surgem como sinais, símbolos, referencias pessoais e idiossincráticas para um lugar idealizado e reflectido.
O natural passa a artificial, ou fabricado, ao metamorfosear-se em registos mentais da paisagem que se materializam em representações plásticas que compõem um novo espaço. O lugar criado e intrinsecamente limitado, resulta de um processo contínuo de construção e reconstrução, mimético da constante mutação da paisagem em si.
Elementos de estruturas lineares e planos assentes numa linguagem de formas e ritmos coordenados e sobrepostos originam um espaço de paisagem simulada, de "não real", de onde emergem elementos icónicos que transportam
O natural passa a artificial, ou fabricado, ao metamorfosear-se em registos mentais da paisagem que se materializam em representações plásticas que compõem um novo espaço. O lugar criado e intrinsecamente limitado, resulta de um processo contínuo de construção e reconstrução, mimético da constante mutação da paisagem em si.
Elementos de estruturas lineares e planos assentes numa linguagem de formas e ritmos coordenados e sobrepostos originam um espaço de paisagem simulada, de "não real", de onde emergem elementos icónicos que transportam
Disponível em:
http://www.artecapital.net/recomendacoes.php?ref=161
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