
sábado, 10 de maio de 2008
Todos temos uma sombra . Laboratório Pedagogia da catástrofe

CATASTROPHE TEACHER an introduction for experimentalists
Lucien Dujardinhttp://pagesperso-orange.fr/l.d.v.dujardin/ct/fr_index.html
CATASTROPHE TEACHER an introduction for experimentalists . Catastrophe? http://pagesperso-orange.fr/l.d.v.dujardin/ct/fr_catastrophe.html#intro
International Strategy for Disaster Reduction
- Learning from today’s disasters for tomorrow’s hazards . 2004 World Disaster Reduction Campaign
- Dossier éducatif : “Let’s learn to prevent disasters!”– jeu Riskland
- http://www.unisdr.org/eng/public_aware/world_camp/2004/pa-camp04-riskland-fre.htm

- Jogos Estratégias Ambientais . EDD . Catástrofe, etc
- http://www.educnet.education.fr/dossier/jeuxserieux/cadre-educatif
[] Temos sempre uma sombra . Filosofia e Surrealismo (EA) . Bibliografia em construção

Esta é a primeira imagem que deixo 'voar'...
- 28/03/2009 . Entrada . [O surrealismo e a filosofia]
- Filosofia e Surrealismo. http://www.surrealfilo.blogspot.com/
'Na civilização surrealista, na Sociedade do Futuro, o homem encontrará finalmente a plenitude da harmonia com o mundo'.
'O surrealismo tenciona apresentar a realidade interior e a realidade exterior como dois elementos em processo de unificação, e nisto está sua capacidade de passar do estático para o dinâmico, de um sistema de lógica a um modo de ação, o que é uma característica da dialética marxista. O cinema se revelou como o instrumento ideal para a conquista da supra-realidade, pois a câmera é capaz de fundir vida e sonho, o presente e o passado se unificam e deixam de ser contraditórios, as trucagens podem abolir as leis físicas, etc [...] O automatismo provocado pelo surrealismo implica numa transfiguração anárquica do mundo objetivo, cujo efeito imediato é o riso. Mas o humor, aqui, é uma nova ética destinada a sacudir o jugo da hipocrisia. E o sonho é encarado como uma revelação do espírito, sendo afirmada a sua riqueza sob o duplo ângulo da psicologia e da metafísica. Para chegar à consciência integral de si próprio, o homem tem de decifrar o mundo do sonho, pois deixá-lo na obscuridade representa uma mutilação do nosso ser'. 10.11.2004 . André Setaro.
- Transtorno .Qual o fundamento da moral em Schopenhauer e em que sua ética difere da de Kant? http://www.transtorno.net/2003/10/parte-ii-fundamento-moral-schopenhauer-kant/ 29.10.2003
- Biblioteca Virtual do Filósofo Surrealista Resumista/150 Obras Diversas . http://www.overmundo.com.br/banco/biblioteca-virtual-do-filosofo-surrealista-resumista150-obras-diversas
- http://www.gforum.tv/board/1278/269517/surrealismo.html
- Surrealismo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2008.
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$surrealismo> - Murilo, o surrealismo e a religião (Luso-Brazilian Review 41.1 (2004) 107-120 ). Raúl Antelo . http://muse.jhu.edu/journals/luso-brazilian_review/v041/41.1antelo.html
- Livro . O Surrealismo . Guinsburg, J. (organizador)/ Leirner, Sheila (organizador) (2008) . Pesrpectiva. http://www.editoraperspectiva.com.br/livro.php?cod=851&tip=sum
- http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/surrealismo/surrealismo-6.php
- (Esquemático) .http://www.slideshare.net/Ellen_Assad/surrealismo-162544
IIE - Actividades para alunos - WebQuests . http://www.dgidc.min-edu.pt/inovbasic/proj/actividades/webquests/surrealismo/index.htm
- Carlos Martins .http://www.alternativa2000.org/surrealismo/artistas/carlos/martins.html (surrealismo@alternativa2000.org)
- http://fs.gallup.unm.edu//paradoxismo.htm ."Paradoxismo" - a última vanguarda Literária, Artística e Filosófica do segundo milênio . Editor: Leonardo Motta (Belem, PA, Brasil), lmotta@amazon.com.br
- http://webmail.faac.unesp.br/~pcampos/frankfurt.htm . A Dialética Negativa na Escola de Frankfurt . Pedro Celso Campos .
- http://kplus.cosmo.com.br/materia.asp?co=338&rv=Literatura . Zenão – Filosofia e Literatura . Mônica Maria Rodrigues Silva . 01/05/2007. '[...] para Zenão, o que vemos na nossa parca realidade, e que percebemos pelas sensações, não passa de mera ilusão. Assim, surge a dialética de que “ocupar um espaço” é o mesmo que “estar em repouso”. A antítese “movimento e estar parado” nos encaminha ao paradoxo “movimento é igual a estar parado”, chegando à conclusão de que, à luz da razão, não existe a multiplicidade e o devir.
Com este pensamento Zenão acaba por discutir o Ser real (ontológico), porque para ele é absurda, portanto ilógica, a idéia de que o Ser pode sofrer transformação e ser múltiplo já que ele é finito. Entretanto, para muitos, absurda é a opinião de que o mundo seja estático quando olhamos ao nosso redor e percebemos tanta mutação, o nascer e o morrer, o dia e a noite etc.
Desde forma, podem ser facilmente identificados na estética barroca e no maneirismo os contrários de Zenão, em que os opostos convivem. A dialética do absurdo pode ser notada, também, no Surrealismo, em Kafka, em Borges, em Lewis Carroll, e muitos outros que apresenta por procedimento artístico o nonsense, o fantástico, o maravilhoso, o absurdo, os contrários'.
- http://www.helsinki.fi/hum/ibero/xaman/articulos/2005_01/sato_santos.html .
Michèle Sato & José Eduardo dos Santos . Metamorfoses ambulantes
ResumoBuscamos uma Educação Ambiental (EA) diferente. Uma EA metamorfoseada pelos desejos de transformação social com responsabilidades ecológicas, que se insira além da racionalidade econômica instituída no conceito de desenvolvimento sustentável. Através da sociopoética, discutimos o movimento político que encerra o surrealismo e trazemos à tona uma esperança para que a EA brasileira possa ser plasmada em suas próprias pautas, utopias e sonhos. Não temos a pretensão de oferecer uma síntese, muito menos de evocar a crise como um novo postulado das ciências ou da EA, mas chamamos a atenção na possibilidade de novas construções através de sua superação. Estamos cientes, assim, que no interior da ponderação sobre a EA, o debate está longe de ser esgotado ou concluído.
Palavras-chave: educação ambiental; sociopoética; caos.Michèle Sato (michele@cpd.ufmt.br) é licenciada em Biologia, com Mestrado em Filosofia e Doutorado em Ciências. É docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMT e coordena o Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, atuando em diversas frentes da Educação Ambiental. Possui diversas publicações nacionais e internacionais e também é docente associada do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da UFSCar.
José Eduardo dos Santos (djes@power.ufscar.br) é Biólogo, com Mestrado e Doutorado em Ecologia. É docente do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais da UFSCar e coordena o Laboratório de Análise e Planejamento Ambiental, atuando em diversas frentes nas pesquisas da Ecologia e Educação Ambiental. Possui diversas publicações nacionais e internacionais, além de ser consultor de diversas agências de pesquisa.
'Nesta transformação, reivindicamos a sociopoética como um novo método de pesquisa coletiva na EA. O pressuposto básico deste método visa, essencialmente, o abandono de um pesquisador independente para a formação de um grupo pesquisador (Gauthier, 1999). A poética tem outras raízes gregas (poitike), que primariamente foi usada por Demócrito, para analisar substâncias e qualidades atomísticas. Platão deslocou esta palavra à construção da inteligência através do prazer, mas foi Epicuro que abandona o deleite somente ao final da construção mental e deslumbra a possibilidade da realização intelectual prazerosa durante todo o processo (Sato, 2003)'.
- 'Ao fazer emergir a sociopoética, é importante afastar o imaginário da maioria em renegar a poética em apenas dois aspectos limitantes: seja pela erudição do conhecimento artístico, seja pela inocência estética de opiniões de “gostar ou não gostar”. Embora ela possa ter este componente, a sociopoética não se inscreve no puro recital de poesias românticas para aliviar as dores do coração – muito mais do que isso, ela é um talento metodológico subversivo - uma forma prazerosa de revolução que liberta o ser humano em todas as suas formas. Como no movimento surrealista, que vem no sentido político revolucionário, a sociopoética nasce e se concretiza através de uma ação sobre a qual se exerce, com coragem de explicitar seus medos, mas na ousadia de solicitar por uma nova reflexão (Freire & Shor, 1986). O surrealismo sociopoético amplia as estruturas na ação com uma nova idéia de destino humano, pois requer responsabilidades não neutras diante dos fatos sociais que perpetuam injustiça e a exploração desenfreada da natureza. Desafia o racionalismo envelhecido e reacionário que hoje não aspira outra coisa senão à manutenção do status quo do podre poder acadêmico. Explicita seus sentidos, mas não ousa aniquilar a razão para a liberdade, e tenta eliminar todo conflito de primazia entre ele'.
- Bibliografia
BENAYAS, Javier. La investigación en educación ambiental. Análisis de las tesis doctórales sobre educación ambiental leídas en España. In: GUTIÉRREZ, José et al. (Orgs.) Líneas de investigación en educación ambiental. Granada: Universidad de Granada & Junta Andalucía Delegación Provincial de Medio Ambiente, 1997, p. 39-49.
BERGÉ, Pierre; POMEAU, Yves; DUBOIS-GANGE, Monique. Dos ritmos ao caos. São Paulo: UNESP, 1996.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999.
CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 2002.
COURTOT, Claude. Situação do surrealismo para um escritor de hoje. In: PONGE, R. (Org.) Surrealismo e novo mundo. Porto Alegre: Ed. Universidade, UFRGS, 1999, 41-54.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
DELEUZE, Gilles; GATTARI, Félix. O que é filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
FACIOLI, Valentim. Modernismo, vanguardas e surrealismo no Brasil. In: PONGE, R. (Org.) Surrealismo e novo mundo. Porto Alegre: Ed. Universidade, UFRGS, 1999, 293-308.
FIGUEIREDO, Luiz C. Foucault e Heidegger. In Tempo Social - Revista de Sociologia, v.7, n.1 e 2, 136-149, 1995.
FOUCAULT, Michel. Subject and power. In DREYFUSS, H. & RABINOW, P. Beyond Structuralism and Hermeneutics. Bringhton: The Harvester Press, 1982.
FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. Medo e Ousadia. São Paulo: Paz e Terra, 1986.
GAUTHIER, Jacques. Sociopoética - encontro entre arte, ciência e democracia na pesquisa em ciências humanas e sociais, enfermagem e educação. Rio de Janeiro: AnnaNery & UFRJ, 1999.
GAUTHIER, Jacques. A sociopoética – caminho pela desconstrução da hegemonia instituída na pesquisa. In: GAUTHIER, J.; FLEURI, R; GRANDO, B. (Orgs.) Uma pesquisa sociopoética. Florianópolis: Centro de Ciências da Educação, UFSC, 2001, p. 15-38.
GAUTHIER, Jacques. O processo de institucionalização frente à questão do mistério. [Mensagem pessoal], sociopoetas@yahoogroups.com.br, 29.mar.03.
GUTIÉRREZ, José. Controvérsias disciplinares e compromissos pendentes na pesquisa contemporânea em educação ambiental. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v.12, n.22, 2003 (no prelo).
HARDT, Michael. Gilles Deleuze: um aprendizado em filosofia. São Paulo: Ed. 34, 1996.
LARRAÍN, Sara; LEROY, Jean P.; NANSEN, Karin (Eds.) Cono sur sustentable: aporte ciudadano a la construcción de sociedades sustentables. Berlín: Fundación Heinrich Böll, 2002.
MAGALHÃES, Theresa. Hannah Arendt e a desconstrução fenomenológica da atividade de querer. In: CORREIA, A. (Coord.) Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
MAROTI, Paulo. Educação e percepção ambiental em comunidades do entorno de uma unidade de conservação. São Carlos: 2002, 203p. Tese (Doutorado em Ciências) – PPG-ERN/UFSCar.
ODUM, Eugene. The emergence of ecology as a new integrative discipline. In Science, n. 195, 1289 - 1293, 1977.
PASSOS, Luiz A.; SATO, Michèle. Educação Ambiental: O Currículo nas Sendas da Fenomenologia Merleau-pontyana. In SAUVÉ, Lucie; ORELLANA, Isabel et SATO, Michèle (Dir.) Sujets choisis en éducation relative à l'environnement - D'une Amérique à l'autre. Montréal: ERE-UQAM, 2002, Tome I: p. 129-135.
PAZ, Octavio. El laberinto de la soledad. México, DF: Fondo de Cultura Económica, 1994.
PEDROSA, Nelson. Percepção e educação em uma Unidade de Conservação do Parque Nacional do Superagüi. São Carlos: 2002, 183p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – PPG-ERN/UFSCar.
PETERS, F.E. Termos Filosóficos Gregos: Um Léxico Histórico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974.
PONGE, Robert. Surrealismo e viagens. In: _________ (Org.) Surrealismo e novo mundo. Porto Alegre: Ed. Universidade, UFRGS, 1999, 293-308.
PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose da ciência. Brasília: UnB, 1997.
PRIGOGINE, Ilya. A lei do caos. São Paulo: UNESP, 2002.
SANTOS, José E.; SATO, Michèle; SALATIEL, José S.; MAROTI, Paulo S. Environmental education praxis toward a natural conservation area. Rev. Bras. Biol, v.60, n.3, 361-372, 2000.
SATO, Michèle. Educação Para o Ambiente Amazônico. São Carlos: 1997, 245p. Tese (Doutorado em Ciências) - PPG-ERN/UFSCar.
SATO, Michèle. Transgresiones socio-poéticas en la formación ambiental. In: NIETO, Lucy et al. (Orgs.) Foro Nacional sobre la incorporación delas perspectiva ambiental en la formación técnica y profesional. San Luis Potosí, México: Anales... 2003 (conferencia magistral – CD-ROM).
SAUVÉ, Lucie. Environmental education and sustainable development: a further appraisal. In Canadian Journal of Environmental Education, v.1, n.1, 7-34, 1996.
SERRES, Michel. Hominescências - O começo de uma outra humanidade? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
-
http://pwp.netcabo.pt/big-bang/oescriba/cesariny-2.htmALGUNS APONTAMENTOS
[(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado no suplemento literário do «Jornal de Notícias» (Porto) , em 22/6/1967].
- http://www.cronopios.com.br/site/ensaios.asp?id=2142. A outra margem - Sobre a peça de teatro La hija de Rappaccini, de Octavio Paz
- 'O convívio com os surrealistas e amizade que o ligou a Breton foram substanciais para que Paz redimensionasse a sua obra e a sua maneira de pensar, embora não compartilhasse ortodoxamente de todos os preceitos defendidos pelo movimento francês, como, por exemplo, a adesão irrestrita à chamada “escrita automática”. O que, sobretudo, fascinava o poeta mexicano era a força vital do grupo surrealista, a sua busca radical da liberdade nos campos da arte, do erotismo, da moral e da política, ou, como diria Buñuel, a sua disposição para fazer “explodir a sociedade, mudar a vida”.
- ' Se percorrermos a teoria paziana sobre a questão dos opostos, veremos que o autor opta por uma lógica fundada na idéia de conjunção/disjunção dos contrários, resultante da sua convivência com a filosofia budista. Para ele, o embate de contrários não se fundamenta na lógica excludente do isto ou aquilo, por acreditar que “o não não é necessariamente não, o sim não é necessariamente sim”. E é exatamente para sustentar essa idéia que o poeta evoca, em El arco y la lira, um fragmento do mestre taoísta Chuangtsé:
“No hay nada que no sea esto; no hay nada que no sea aquello. Esto vive en función de aquello. Tal es la doctrina de la interdependencia entre esto y aquello. La vida es vida frente a la muerte. Y vice-versa.”[4]'.
- 'A figura do mensageiro poderia ser tomada como a personificação do que, em El arco y la lira, Paz chama de “a plenitude vazia”, lugar onde os opostos são momentaneamente suspensos, ponto de fluxo e refluxo dos tempos, onde o movimento se paralisa e , simultaneamente, recomeça. No exercício de sua radical “otredad”, ele seria a voz na qual todas as falas dos personagens se calam e a linguagem transcende sua condição de corpo, rumo à própria dissolução no silêncio, onde o feminino e o masculino, o sim e o não, o bem e o mal alcançam sua provisória unidade. Ao mesmo tempo, ele pode ser tomado como o porta-voz do próprio autor, o anti-personagem que marca mais incisivamente a diferença do texto paziano em relação ao de Hawthorne. Dele serão as vozes do prólogo e do epílogo e nele a primeira cena e a última se encontram'.
- [4] PAZ. El arco y la lira, p. 103.
http://www.ufmt.br/gpea/pub_artig.htm-- Artigos e Capítulos --Portal Capes
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp1. SATO, Michèle. Águas e utopias tropicais. Contexto do projeto Mimoso, com resgate da cultura popular através de lendas e mitos relacionados com a água (Palavras-chave: água, cultura popular, gênero).
2. SATO, Michèle. Apaixonadamente pesquisadora em educação ambiental. Metodologia de pesquisa, com ênfase no projeto Mimoso (Palavras-chave: pesquisa, metodologia, biorregionalismo).
3.SATO, Michèle & PASSOS, Luiz A. Biorregionalismo: identidade histórica e caminhos para a cidadania. Caracterização projeto Mimoso, com ênfase no biorregionalismo e fenomenologia (Palavras-chave: biorregionalismo, fenomenologia, pesquisa).
4. PASSOS, Luiz A & SATO, Michèle. EA nos currículos fenomenológicos, no marco do projeto EDAMAZ Educação Ambiental: o currículo nas sendas da fenomenologia Merleu-pontyana. (Palavras-chave: fenomenologia, currículo, estratégias da EA).
5. SATO, Michèle. DEBATENDO OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Dilemas da EA, em 5 considerações (Palavras-chave: sustentabilidade, cidadania, política).
6. SATO, Michèle & PASSOS, Luiz A. Versos e reversos da diversidade. Texto que reivindica a pluriculturalidade e as estratégias para se conviver com a diferença (Palavras-chave: pluriculturalidade, ética, ambientalismo).
7. SATO, Michèle. Educação ambiental a distancia: o Projeto EDAMAZ. Contexto do projeto EDAMAZ, com foco de investigação na educação a distância (Palavras-chave: EAD, pesquisa, formação de professores).
8. MALDONADO, Carlos; KEIM, Ernesto; PASSOS, Luiz A.; SATO, Michèle. Desejos ambientais: buscando a liberdade nas vicissitudes de Eros e Thanatos. Com âncoras em Goethe, acolhe a fenomenologia e destaca o ambientalismo na perspectiva planetária (Palavras-chave: ambientalismo, literatura, caos).
9. SATO, Michèle. Formação em educação ambiental - da escola à comunidade. Perspectivas do fortalecimento da EA escolarizada (Palavras-chave: escolas, temática ambiental, formação de professores).
10. SATO, Michèle; MONTEIRO, Silas; ZAKRZEVSKI, Cláudio & ZAKRZEVSKI, Sônia. Ciências, filosofia e educação ambiental – links e deleites. Debate a trajetória das ciências, com especial atenção à física quântica e filosofia (Palavras-chave: filosofia pós-moderna, modelo quântico, ética).
11. PASSOS, Luiz A & SATO, Michèle. Estética da Carta da Terra: pelo prazer de (na tensividade) comviver com a diversidade! Resgate estético e ético do ambientalismo, com foco central na Carta da Terra (Palavras-chave: estética, ética, carta da Terra).
12. GOMES, João C.; SATO, Michèle. Mulheres e homens: partes diversas da integridade da Terra. Relações de gênero na perspectiva da ruptura de pares binários de homens e mulheres (Palavras-chave: gênero, ambientalismo, ética).
13. SATO, Michèle; BARBA, Aura Teresa & CASTILLO, Elsy. Globalização e ambientalismo. Fenômenos da globalização, com destaque à agricultura e ambientalismo (Palavras-chave: globalização, ambientalismo, América Latina).
14. SATO, Michèle; SANTOS, José Eduardo. Tendências nas pesquisas em educação ambiental. Situa as pesquisas realizadas no campo da EA, dando ênfase à pesquisa-ação do projeto EDAMAZ (Palavras-chave: pesquisa-ação, pesquisa, metodologia).
15. SATO, Michèle. Transgresiones socio-poéticas en la formación ambiental. Considerações epistemo-metodológicas da pesquisa sociopoética (Palavras-chave: sociopoética, pesquisa, literatura).
16. SATO, Michèle. Tchá Mariana. Destaque à mitologia pantaneira e suas relações de gênero (Palavras-chave: mitos, gênero, conhecimento biorregional).
17. SATO, Michèle. Identidades da Educação Ambiental como rebeldia contra a hegemonia do desenvolvimento sustentável. Sustenta a idéia de que a orientação da década da UNESCO da “Educação para o Desenvolvimento Sustentável –EDS” é padronizadora e hegemônica, e constrói a identidade da EA na metáfora dos 7 pecados capitais. (Palavras-chave: EDS – EA – 7 pecados).
18. SATO, Michèle et al. Jogo de luzes: sombras e cores de uma pesquisa em Educação Ambiental. Texto que enfoca três grandes dilemas na pesquisa em EA e mecanismos de superação, através da sociopoética e fenom enologia no marco da experiência de um curso a distância, de um projeto internacional CAERENAD (Brasil, Canadá, Ilhas Maurícios, Chile, Costa Rica e Senegal). (Palavras-chave: EAD – EA – sociopoética).
19. SATO, Michèle; SANTOS, José E.; ZAKRZEVISKI, Sônia. Metamorfoses ambulantes. Um texto diferente dos acadêmicos, com linguagem que busca ancorar a filosofia ao surrealismo, buscando nas metáforas, malhas poéticas e rupturas que possam conduzir a EA por caminhos diferentes. (Palavras-chave: surrealismo - filosofia - mudanças).
20. SATO, Michèle. Fios pó-éticos e malhas surrealistas na tessitura das redes. Através da filosofia de Gastón Bachelard, alinha a tessitura das redes, intrinsecamente relacionadas com o movimento da contracultura. A transgressão e ousadia são marcos também do surrealismo, movimento que privilegiou a subjetividade dos sujeitos. (Palavras-chave: redes - Bachelard - surrealismo).
21. SATO, Michèle. O verde e amarelo da Educação Ambiental. Era para ser um prefácio da revista, virou um texto no meio dos artigos. Retrata a situação brasileira contra o conformismo político, revigorando espaços de mudanças, de um outro Brasil possível. (Palavras-chave: história - sustentabilidade - Brasil).
22. SATO, Michèle. Horizontes narrativos de la educación ambiental. In: Interea visual: educación en cultura, Santiago de Compostela, n.5, 2005, 13p.
http://www.dicoruna.es/cultura/interea/RevistaInterea05/1. (galego)
-------------
SATO, Michèle. Identidades da Educação Ambiental como rebeldia contra a hegemonia do desenvolvimento sustentável. In XII Jornadas da Associação Portuguesa de Educação Ambiental: Educação Ambiental nas Políticas do Desenvolvimento Sustentável. Lisboa: Anais... ASPEA, p. 18-25, 2005 [conferência em português].
----------------
SATO, Michèle. Horizontes narrativos de la educación ambiental. Carpeta CENEAM (español).
http://www.mma.es/secciones/formacion_educacion/boletin_ceneam/anteriores/pdf/carpeta_julio2006.pdf
23. CARVALHO, Isabel Cristina Moura. Educação, Natureza e cultura: ou sobre o destino das latas. IN: ZARZKZEVSKI, S.; BARCELOS, V. (ORGS) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMPROMISSO SOCIAL: PENSAMENTOS E AÇÕES. EREXIM, EDIFAPES, 2004. PP 163- 174.
24. CARVALHO, Isabel Cristina Moura. BIOGRAFIA, IDENTIDADE E NARRATIVA: ELEMENTOS PARA
UMA ANÁLISE HERMENÊUTICA. Resumo: O artigo discute os recursos oferecidos pelos métodos biográficos na análise de trajetórias de vida, destacando as contribuições da hermenêutica, sobretudo a partir dos trabalhos de Paul Ricouer (Tempo e Narrativa) e Gadamer (Verdade e Método), sobre as inter-relações entre as dimensões da experiência e a sua articulação simbólica nos auto-relatos, tomados como modalidades narrativas. (Palavras-chave: análise de trajetórias, campo ambiental, métodos biográficos, narrativas..)
25. CARVALHO, I. C. M. Ambientalismo e juventude: o sujeito ecológico e o horizonte da ação
política contemporânea In: Novaes, Regina e Vannuchi, Paulo (orgs). Juventude e Sociedade; trabalho, educação, cultura e participação. Fundação Perseu Abramo e Instituto da Cidadania, São Paulo, 2004.
26. SANTOS, Boaventura. Para uma sociologia das ausências para uma sociologia das emergências
27. LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. "Questão ambiental e educação: contribuições para o debate". Ambiente & Sociedade, NEPAM/UNICAMP, Campinas, ano II, nº 5, 135-153, 1999
28 . LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. "O DEBATE DA SUSTENTABILIDADE NA SOCIEDADE
INSUSTENTÁVEL". Política e Trabalho 13 - Setembro / 1997 - pp. 201-222.
29 . MEIRA, Pablo. Eloxio da Educação Ambiental: da década da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável ao Milênio da Educação Ambiental. XII Jornadas Pedagógicas da
Educação Ambiental: Educação Ambiental no contexto da década das Nações Unidas da
Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). Ericeira: Anais... ASPEA, 2005,
p.14-18 [conferência].30. SATO, Michèle. Identidade sa EA como rebeldia contra a hegemonia do desenvolvimento sustentável. In XII Jornadas da Associação Portuguesa de Educação Ambiental: Educação Ambiental nas Políticas do Desenvolvimento Sustentável. Lisboa: Anais... ASPEA, p. 18-25, 2005 [conferência].
31. ZAKRZEVSKI, Sonia B.; SATO, Michèle. Pesquisa-ação: limites e possibilidades na formação de professor@s (REASul).
32. PEDRINI, Alexandre de Gusmão. As Políticas Públicas Nacionais com Educação Ambiental no Brasil: evolução e perspectivas -33. SANTOS, J.E. et al. Environmental education práxis toward a natural conservation área, Reb.Bras. Biol, v.60, n.3, 361-372, 2000. www.scielo.br. A inclusão da EA nas políticas ambientais das unidades de conservação, no reforço do empoderamento das comunidades do entorno. PC: unidade de conservação - pensamento sistêmico - comunidades.
34. SATO, Michèle; PASSOS, Luiz A. Notas desafinadas do poder e do saber – qual a rima necessária à educação ambiental? Contrapontos, Itajaí, v.1, n.3, 9-26, 2003. Um texto explicativo sobre as dimensões da multi, inter e transdisciplinaridade, inclusive com figuras elucidativas. Utilizando a metáfora de uma orquestra, o texto reivindica espaços coletivos de construção da EA, inclusive através da transversalidade. PC: interdisciplinaridade – diálogos de saberes – comunidades de aprendizagens.36. SATO, Michèle. Redemunicipe semeando educação ambiental. Ciências ambientais e desenvolvimento, v.1, n.1, 27-34, 2004. Conceito de rede entre municípios, com especial foco no estado de MT, à construção dos municípios educadores sustentáveis.PC: municípios - redes - estruturas educadoras.
37. MEIRA, Pablo; SATO, Michèle. Só os peixes mortos não conseguem nadar contra a correnteza. Revista de Educação Pública, v.14, n.25, 17-31p., 2005. Um texto que evidencia algumas contradições do desenvolvimento sustentável e defende a construção de sociedades sustentáveis, pelas mãos da EA. PC: desenvolvimento sustentável - sociedades sustentáveis - identidades
38. SATO, Michèle. A educação ambiental tecida pelas teorias biorregionais. In: FERRARO, Luiz
(Org.) Encontros e caminhos - Formação de educadores(as) ambientais e coletivos educadores.
Brasília: Diretoria de Educação Ambiental, MMA, 2005, p.35-46 (ISBN: 85-7300-200-x)39. GUARIM NETO, Germano. Flora Flores e Amores: em busca das relações
41. POPEN, Shari. Merleau-Ponty Confronts Postmodernism: A Reply to O’Loughlin(inglês)
43. SATO, Michèle. Jovens transbordantes em mundos suspensos. In: GHEDIN, E.; GONZAGA, A.; BORGES, H. (Orgs.) Currículo e práticas pedagógicas. Rio de Janeiro: Memvavmem, 2006, p.26-38.
Percepções ambientais de jovens das escolas pantaneiras, durante o preparo da II Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente.
44. LAYARGUES, Philippe. O cinismo da reciclagem: o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. LOUREIRO, F.; LAYARGUES, P.; CASTRO, R. (Orgs.) Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2002, 179-220.
45. SAUVÉ, Lucie. Educação ambiental - possibilidades e limitações. Educação e pesquisa, v31, n2, p.317-322, 2005.48. JACOBI, Pedro. Educação e Meio Ambiente – Transformando as Práticas –In: Revbea- nº 0
54. ADAMS, Cristina. Identidade de Caiçara, Sociedade Brasileira de Etnoecologia.
55. ADAMS, Cristina. Agricultura e alimentação de cablocos. Sociedade e Ambiente.
56. JACOBI, Pedro. Dilemas sócio-ambientais na gestão metropolitana. In Política e Trabalho, p.115-134, 2006.
57. LIMA, Gustavo. Desenvolvimento, ética e educação ambiental. In Política e Trabalho, p.135-164, 2006.
58. SILVA, Luiz. Habitus sócio- ambiental. In Política e Trabalho, p.225-237, 2006.
60. FURTADO, Celso. Globalização das estruturas econômicas e identidade nacional. Estudos Avançados, v.6, n.16, 55-64, 1992.
61. ROCHA, Gerôncio. Ai de ti, Amazônia. Estudos Avançados, v.6, n.15, 67-77, 1992.
62. MAGALDI, Sábato. Tendências contemporâneas no teatro brasileiro. Estudos Avançados, v.10, n.28, 277-289, 1996.
63. KOELLREUTTER, H. Sobre o valor e os desvalor da arte. Estudos Avançados, v.13, n.37, 251-260, 1999.
64. PORTINARI, João. Projeto Portinari. Estudos Avançados, v.14, n.38, 369-400, 2000.
65. ZALAUF, Werner. O meio ambiente e o futuro. Estudos Avançados, v.14, n.39, 85-100, 2000.
66. LOWY, Michael. A filosofia da história de Walter Benjamin. Estudos avançados, v.16, n.45, 199-206, 2002.
67. SATO, Michèle; SARTURI, André. O Caracol surrealista no teatro pedagógico da natureza. In: MELLO, S. (Coord.) Vamos cuidar do Brasil - conceitos e práticas da educação ambiental nas escolas. Brasília: UNESCO & MEC & MMA, 2007, p.123-133.
68. REYNOLDS, Joshua. Seven discourses of art. MORLEY, H. (ed.) Seven discourses of art. Cassel and Co. Edition, 2005 [ebook] - www.gutenberg.net.69. SANTOS, Milton. O retorno do território. OSAL, ano VI, n.16. 255-261, 2005.
70. PERISSÉ, Gabriel. A leitura observada. Universidade do Porto, v.13, 5-28, 2006.
71. SATO, Michèle. Caleidoscópio. Direcional Educador, ano 3, 35, ed. Dez2007, 16-19.
72. LOWY, Michael. Ecosocialismo, democracia y planificación
73. LEVINAS - DERRIDA
Dos heterologías. El pensamiento sin el ser en Lévinas y en Derrida.
En Argumentos de alteridad. La hiperbole metafísica de Emmanuel Lévinas. caparros 2000 pgs195-21574. FOUCAULT, Michel. Des espaces autres (conférence au Cercle d'études architecturales, 14 mars 1967), Architecture, Mouvement, Continuité, n. 5, octobre pp. 46-49, 1984. [download], www.foucault.info/documents/heteroTopia/foucault, 05.nov.05.
áudio: download75. SENRA, Ronaldo; SATO, Michèle. Antipedagogismo e Educação Ambiental. Revista Eletrônica de Educação Ambiental, v.19, jul-dez, 2007, 165-180.
76. SATO, Michèle. Em busca de sociedades sustentáveis. Pátio - Revista Pedagógica: Educação para o desenvolvimento sustentável. Porto Alegre: ano XII, mai/jul, 2008, p. 55-59.